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O ótimo LWUIT (Java ME)

Todos que começam a desenvolver com o j2me se deparam com várias limitações, mas uma com certeza é a que mais nos incomoda, a interface com o usuário. Para tornar essa tarefa mais fácil, e muito mais profissional foi desenvolvida uma biblioteca chamada LWUIT que suporta componentes visuais, temas, animações e outras coisas mais. Em uma de minhas visitas a um fórum me deparei com um tópico que me chamou a atenção, era a respeito de layout no j2me, lá recomendaram o uso do LWUIT e a partir dai comecei a estudar. Logo de cara fiquei bem empolgado com o resultado final dos exemplos, então decidi que irei escrever algumas matérias a respeito, e nessa introdutória deixarei aqui, alem do meu testemunho favorável, links para iniciar a utilização do mesmo. Veja alguns videos: No PSP: Dentro do emulador: Vários modelos: Comece por aqui, baixe a biblioteca, veja a documentação e comece com os exemplos: java.net lwuit Blog de um dos desenvolvedores, recomendado: Shai'

Desenvolvimento de aplicações para dispositivos móveis III (Java)

Completanto essa série de três artigos de introdução ao desenvolvimento de aplicações para dispositivos móveis vamos falar de escrita e leitura em arquivos texto. Algo primordial já que boa parte das aplicações necessita de persistencia para os dados. No j2me existem outras formas para a persistencia, como o RMS, plugins como o Floggy ou mesmo XML, é provável que em posts futuros iremos apresentar como trabalhar com RMS, que é o método mais indicado, mas aqui o nosso foco será o bom e velho TXT. Iniciando... Vamos aproveitar a aplicação feita no post anterior e adicionar a ela os elementos necessários, que são: - 1 textBox com três itemCommand, sendo um para salvar, outro para carregar e o ultimo para sair (ligando esse ultimo ao form). - 1 itemCommand no form que deve ser ligado a nosso textBox Nosso fluxo agora ficará assim: Agora os imports utilizados: import java.io.IOException; import java.io.InputStream; import java.io.OutputStream; import javax.microedition.io.Con

Desenvolvimento de aplicações para dispositivos móveis II (Java)

Dando continuidade ao post anterior, iremos criar nossa primeira aplicação, nosso Olá mundo, nada muito elaborado, apenas um passo a passo inicial, mostrando um pouco sobre a ferramenta e suas possibilidades. Iniciando... Com o NetBeans aberto vá em Arquivo->Novo Projeto, você verá a seguinte tela: Após escolher a categoria Moblity, defina o projeto como Aplicativo MIDP , clicando em próximo teremos: Defina o nome do projeto e os diretórios, não esqueça de desmarcar a caixa Criar MIDlet Olá, na tela seguinte teremos: No artigo anterior foi definido que nas matérias seguintes usaríamos o SDK Series 40 da nokia, sendo assim defina a plataforma do emulador (aparelho virtual para testar nossas aplicações), o dispositivo, as configurações ( CLDC -1.1) e o perfil (MIDP-2.0). Em seguida precisamos apenas avançar e finalizar a criação do projeto. Nosso projeto está pronto e aguardando o desenvolvimento de nossa primeira aplicação então vamos iniciar criando um novo arquivo (

Desenvolvimento de aplicações para dispositivos móveis I (Java)

O crescimento do potencial computacional dos dispositivos móveis como celulares, pda's entre outros, somado a preços baixos tem tornado essa área promissora. Dispositivos com diversos recursos de comunicação (bluetooth, infravermelho, GPRS) são comuns e praticamente itens obrigatórios, apesar do fato de que boa parte de seus futuros donos se quer saberão como ligar esses recursos. Considerando o grande numero de celulares no mundo precisamos apenas focar o nosso objetivo e começar os estudos. Em relação a aplicações corporativas a coisa fica ainda melhor, as operadoras tem oferecido cada vez mais planos muito atraentes para as empresas onde muitas vezes os aparelhos saem de graça ou a um preço muito baixo. Primeiramente... Trabalharemos utilizando o java como linguagem (já deu para perceber), o j2me para ser mais preciso, como ferramenta o NetBeans e para testar nossas aplicações o SDK da Nokia, o Series 40 pois meu celular é dessa série. Vamos baixar o Java SE Development

Como Verificar se um Objeto Existe (Delphi)

Em alguns momentos surge a necessidade de verificar se um determinado objeto existe, ou seja se já foi criado, principalmente quando se trabalha com criação dinâmica em tempo de execução, então vamos ao exemplo: - Vamos criar uma variável, um vetor do tipo caixa de texto: var Minha_caixa : array of TEdit; - Em seguida definir o tamanho desse vetor, no caso será dez: setLength(Minha_caixa, 10) - Agora iremos criar nossa caixa de texto: // lembrando que o vetor inicia em zero // logo o índice final é o tamanho total - 1 for vl_i := 0 to Length(Minha_caixa) -1 do begin Minha_caixa[vl_i] := TEdit.Create(self); with Minha_caixa[vl_i] do begin Parent := Self; Name := 'Caixa_N'+IntToStr(vl_i); Text := 'Esta é a '+IntToStr(vl_i)+' º caixa !'; ReadOnly := true; Height := 21; Width :=

Ler de um arquivo de configuração (.INI no Delphi)

Em muitos casos precisamos tornar nossas aplicações customizáveis, disponibilizando parâmetros que possam ser alterados, sejam eles informações a respeito de uma conexão com o banco de dados, uma senha, ou mesmo possibilitar a alteração do layout do sistema, tudo depende da necessidade e de como o programador pensa em termos de mobilidade para o usuário final. Exemplo de arquivo INI [PARAMETRO] SENHA=12345 Lendo um arquivo INI var // variável que irá conter o arquivo config : TIniFile; // variável que irá armazenar parâmetro a ser lido do arquivo param : string; begin // associa o arquivo de configuração a variável config := TIniFile.Create('C:\Aplicacao\config.ini'); //variável param recebe 12345 param := config.readstring('PARAMETRO','SENHA',''); end;

Introdução ao Eclipse (Java)

Introdução O projeto Eclipse.org nasceu da iniciativa de grandes empresas lideres em seus seguimentos, tais como Borland, IBM, QNX Software, Rational Software, Red Hat, Suse, Toghether Software (comprada pela Borland), Sybase e Fujitsu. Em fevereiro de 2004 o Eclipse.org tornou-se independente, ficando “ livre” da IBM. Apesar de ser uma IDE free e opensource, o Eclipse é bem completo, permitindo que seja feito nele tudo o que pode ser feito em uma IDE paga, claro, que em alguns casos com um grau de dificuldade maior, mas para atividades de desenvolvimento básicas como desenvolvimento em Swing, Jsp, Servlets ele atende muito bem, tem grandes facilidades para desenvolvimento de EJBs, mas nada que se compare ao Jbuilder da Borland neste quesito. O Eclipse é uma IDE que possui facilidades que vão desde a rápida visualização de todos os arquivos contidos no projeto, ferramentas de gerenciamento de trabalho coletivo, um Class browser ou Package Explorer, que permite visualizar toda a e