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JS - use strict

Diretiva que tem como objetivo controlar o escopo de variáveis, prevenindo que as variáveis sejam criadas de forma global, ou seja, que as variáveis possam impactar em escopos que não lhes dizem respeito, em resumo ele bloqueia declarações sem o "var". Para usar essa diretiva basta incluir a "string" 'use strict' no inicio do escopo que se deseja controlar, vamos aos exemplos: (function(){   var teste1 = 'abc';   teste2 = 'def'; })(); console.log(teste1); //gera erro pois não pertence a esse escopo console.log(teste2); //mostra o valor pois pertence ao escopo global Para prevenir o problema: (function(){   'use strict';   var teste3 = 'abc';   teste4 = 'def'; //aqui já ocorre o erro })(); with Esse comando cria um escopo que nos permite acessar propriedades de um objeto de forma direta. Por convenção seu uso é desaconselhável por poder gerar problemas com outras

O que devemos conhecer sobre SQL/Oracle Parte 10: Criando outros objetos de schema

Criando e usando VIEWS simples e complexas Uma VIEW (visão) nada mais é que um comando SELECT nomeado, e armazenado na base de dados, sendo acessado da mesma maneira que uma tabela comum. Possui como objetivo ocultar a complexidade da consulta que o forma, seja apenas para méritos de facilidade de uso ou segurança. A criação de uma VIEW é muito simples, basta utilizar o comando de criação seguido da consulta, vale ressaltar que expressões devem ser nomeadas caso contrário um erro ocorrerá, sua sintaxe é a seguinte: CREATE VIEW VW_FUNCIONARIOS AS SELECT F.COD, F.NOME FROM FUNCIONARIOS F; Também é possível criar VIEWs capazes de atualizar a tabela na qual ela é baseada, para tal devemos ter em mente: As restrições da tabela devem ser respeitadas; Se a consulta utilizar a cláusula GROUP BY ou qualquer outro tipo de agregação ela não será gerada; Se a cláusula DISTINCT for utilizada também não será possível à criação; Se na cláusula FROM houver referencia a outras

O que devemos conhecer sobre SQL/Oracle Parte 9: Recuperando dados utilizando subconsultas

Definindo subconsultas Como visto anteriormente uma consulta é um comando SELECT, logo uma subconsulta é um comando SELECT dentro de outro comando, que pode ser outro SELECT, INSERT, UPDATE, DELETE, CREATE TABLE ou CREATE VIEW: Subconsulta é um SELECT dentro de outro comando SQL; O outro comando SQL é chamado de pai. O nível externo é chamado de top-level; O comando SQL top-level contendo a subconsulta pode ser um SELECT, INSERT, UPDATE, DELETE, CREATE TABLE ou CREATE VIEW; Subconsultas podem estar aninhadas em outras subconsultas; Algumas subconsultas podem funcionar de forma autônoma. Outras funcionam de modo correlacionado, sempre que possuem referencia a suas consulta pai; Descrevendo os tipos de problemas que subconsultas podem resolver As subconsultas podem ser utilizadas para resolver uma série de problemas, sendo eles: Consultas complexas: subconsultas podem encontrar respostas para perguntas e então usar essas respostas para responder novas pergunt